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Mês: dezembro 2011


A missa no reino de Roberto Carlos


Por Fernando Molica em 28 de dezembro de 2011 | Link | Comentários (0) Coluna Estação Carioca, jornal O DIA, 28/12 Roberto Carlos transformou seus shows numa espécie de missa. Todos sabemos o que será dito/cantado no palco/púlpito e, mesmo assim, saímos de lá felizes e emocionados. O ritual transmite segurança, revela que nem tudo mudou: o Rei parece estar ali desde sempre. Cheguei a tremer ao entrevistá-lo nos […]

Caso Biotech/Pedro II


Por Fernando Molica em 27 de dezembro de 2011 | Link | Comentários (5) Na última quarta, o Informe do Dia começou a publicar notas sobre a disputa pela gestão do Hospital Pedro II – o hospital era estadual, pegou fogo no ano passado e passou para o município, que decidiu entregar sua administração a uma Organização Social. O resultado deveria ter saído na semana passada, mas duas das […]

O Barcelona e seus profissionais da bola


Por Fernando Molica em 21 de dezembro de 2011 | Link | Comentários (0) Coluna Estação Carioca, jornal O DIA, 21/12: Os elogios ao Barcelona nem sempre ressaltam algo fundamental. Além de ter jogadores excepcionais e um esquema ousado e criativo, o time é resultado de muito trabalho. Se não fossem atletas, seus craques não conseguiriam correr daquele jeito, marcar o campo inteiro, se multiplicar pelo gramado. É comum […]

Os meninos do Barcelona


Por Fernando Molica em 15 de dezembro de 2011 | Link | Comentários (0) Colua Estação Carioca, jornal O DIA, 14/12/11 Se eu tivesse uns nove anos e fosse bom de bola, sonharia com La Masia, a incubadora de craques do Barcelona. Desejaria virar um Xavi, um Iniesta, um Messi. Diante dos velhos problemas do futebol brasileiro, La Masia surge como uma espécie de paraíso para todo garoto peladeiro. […]

27/6/1971


Por Fernando Molica em 07 de dezembro de 2011 | Link | Comentários (1) Coluna Estação Carioca, jornal O DIA, 9/12 O lançamento de um livro sobre o Campeonato Carioca de 1971 reabriu uma ferida que jamais cicatrizou. Aquele 27 de junho foi o dia em que eu, aos 10 anos de idade, perdi a inocência. Diante da passividade do árbitro do jogo — um sujeito cujo nome até […]
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